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Col.Rubens Limongi-Adoção de Embriões Excedentários à Luz do Direito Brasileiro Vol. 15

  • ISBN:

    9788530967833

  • Edição: 1|2016
  • Editora: Método

ADRIANA AUGUSTA TELLES DE MIRANDA

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1215356
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Adoção de Embriões Excedentários à Luz do Direito Brasileiro aborda os principais questionamentos sobre os direitos dos embriões e a possibilidade da gestação de mulheres inférteis. O direito à vida do embrião e o direito de a mulher gestar uma criança po

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  • Formato: Impresso
  • Páginas: 248
  • Publicação: 04/11/2015
  • Capa: Brochura
  • Peso: 0,38 kg
  • Dimensões: 16 X 23

Adoção de Embriões Excedentários à Luz do Direito Brasileiro aborda os principais questionamentos sobre os direitos dos embriões e a possibilidade da gestação de mulheres inférteis. O direito à vida do embrião e o direito de a mulher gestar uma criança por meio da adoção de embriões excedentários fundamentam-se nos direitos da personalidade e no princípio da dignidade da pessoa humana.

Trata-se da evolução dos direitos da pessoa, pautada pelo pensamento filosófico de Immanuel Kant e no princípio da dignidade, o qual é analisado na esfera do Direito Civil Constitucional por meio de esclarecimentos dos princípios até sua conceituação, conferindo maior valor aos princípios constitucionais, como o mandamento de otimização e a eficácia horizontal dos direitos fundamentais.

Os direitos fundamentais, objeto de destaque neste estudo, são aqueles relacionados à vida, à integridade física e psíquica, à liberdade de decisão ou autodeterminação e à intimidade. Diante das várias teorias que tentam definir o momento do início da vida, o propósito é a defesa da teoria concepcionista, inserindo o instituto da adoção dos embriões excedentários como solução ao não descarte de embriões criopreservados. 

A proteção de mulheres inférteis na constituição de uma família e o direito de gerar sua prole, por meio da adoção de embrião excedentário, fundamentam-se nos direitos humanos. Para tanto, na esfera do Direito Civil, examinam-se as consequências da adoção de embrião excedente, como a filiação unilateral e o princípio da paternidade responsável; a possibilidade ou não de se conhecer o doador do material genético; o direito ou não ao pleito alimentar; e, no âmbito sucessório, o direito à herança.


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Adriana Augusta Telles de Miranda

Doutora pela Faculdade Autônoma de Direito – FADISP. Mestre em Direito pela Universidade Paulista – UNIP. Graduada pelo Centro Universitário de Araraquara. Professora de Direito Civil. Coordenadora do Curso de Direito da Faculdade de Direito de Araraquara. Advogada.