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ANÁLISE DO VALOR

  • ISBN:

    9788522412723

  • Edição: 4|1995
  • Editora: Atlas

João Mário Csillag

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A Metodologia do Valor, englobando a Análise do Valor (AV), Engenharia do Valor (EV) e Gerenciamento do Valor (GV), é uma abordagem sistemática, organizada para obter o valor ótimo para produtos, processos, serviços ou sistemas. Nasceu nos EUA e rapida...

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  • Formato: Impresso
  • Páginas: 376
  • Publicação: 19/09/1995
  • Capa: Brochura
  • Peso: 0,61 kg
  • Dimensões: 17 X 24

A Metodologia do Valor, englobando a Análise do Valor (AV), Engenharia do Valor (EV) e Gerenciamento do Valor (GV), é uma abordagem sistemática, organizada para obter o valor ótimo para produtos, processos, serviços ou sistemas. Nasceu nos EUA e rapidamente passou para o continente europeu, sendo o Japão o país que atualmente mais aplica esta metodologia. No Brasil, as empresas estão descobrindo a AV, aplicando-a com resultados cada vez mais animadores, obtendo reduções de custos e satisfação dos clientes.

Esta Metodologia é uma interface entre as áreas técnicas, financeira e humana, sendo baseada em trabalho de equipe, trazendo uma melhora no relacionamento vertical e horizontal entre as várias áreas da empresa.

Nesta obra, o leitor terá oportunidade de se familiarizar com o processo criativo, de grande necessidade na aplicação da metodologia, e de acompanhar passo a passo inúmeros casos reais na indústria brasileira. Trata, em linguagem simples e conceitual, de AV, EV e GV, discute os princípios e práticas de aplicação na indústria, na construção civil, no gerenciamento de energia e em serviços.

Obra recomendada para empresários e profissionais que atuam nas mais diversas áreas e para estudantes de Engenharia e Administração de Empresas. Trata-se de um guia para utilização imediata, possibilitando economia de tempo e dinheiro por meio de aplicação de AV, EV e GV em produtos, processos, sistemas ou serviços.

SUMÁRIO

Agradecimentos
Prefácio à quarta edição
Prefácio por L. Miles
Apresentação
Introdução

1    HISTÓRICO E DIFUSÃO EM VÁRIOS PAÍSES
1.1    Os primórdios da análise do valor e engenharia do valor
1.2    Análise/engenharia do valor nos Estados Unidos
1.2.1    Histórico e evolução
1.2.2    Atividades no departamento de defesa
1.2.3    A "Society of American Value Engineers"
1.2.4    Literatura mais importante nos EUA
1.3    A análise/engenharia do valor no Canadá
1.4    A difusão na Europa
1.4.1    Alemanha
1.4.2    Áustria
1.4.3    Bélgica
1.4.4    Escandinávia
1.4.5    Espanha
1.4.6    França
1.4.7    Holanda
1.4.8    Hungria
1.4.9    Inglaterra
1.4.10    Irlanda
1.4.11    Itália
1.4.12    Portugal
1.4.13    Suíça
1.5    A introdução na África do Sul
1.6    A introdução na índia
1.7    O uso de AV/EV no Japão
1.8    Análise do valor na China
1.9    A introdução no Brasil
1.10    Federação mundial das sociedades do valor
1.11    Comentários finais

2    ESSÊNCIA DOS CONCEITOS CONHECIDOS DA METODOLOGIA DO VALOR
2.1 Algumas definições básicas
2.1.1    Engenharia do valor
2.1.2    A evolução da análise do valor para o gerenciamento do valor
2.1.3    Função
2.1.4    Valor 
2.1.5    Desempenho
2.2    O conceito do valor para a metodologia em questão
2.3    Componentes básicos da metodologia
2.3.1    A abordagem funcional
2.3.1.1    Anatomia das funções
2.3.1.2    Classificação das funções
2.3.1.3    Avaliação funcional
2.3.2    A popularização das técnicas de criatividade
2.3.3    O esforço multidisciplinar
2.3.4    Reconhecimento e contorno de bloqueios mentais
2.4    O plano de trabalho
2.5    Diferença entre Av/Ev e técnicas de redução de custo
2.6    Metodologia do valor

3    O PLANO DE TRABALHO
3.1    Evolução
3.2    Classificação
3.3    A multiplicidade dos planos de trabalho
3.3.1    Planos para peças e produtos
3.3.2    Planos para processos, fluxos e serviços
3.3.3    Planos para energias
3.3.4    Planos para construções civis e instalações
3.3.5    Plano para desenvolvimento organizacional
3.3.6    Planos para área comercial
3.3.7    Planos para grandes sistemas
3.3.8    Planos especiais
3.4    Conclusão

4    A APLICAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO
4.1    Introdução
4.2    Dificuldades para a aplicação eficaz do plano de trabalho
4.3    Razões que levam ao uso ineficaz do plano de trabalho
4.4    Características de situações de problemas abertos

5    NATUREZA DO PROCESSO CRIATIVO
5.1    Criatividade
5.1.1    Introdução
5.1.2    Habilidade para criatividade
5.1.3    Pesquisas importantes
5.2    Como ocorre o processo criativo
5.3    Tipos de problemas e respectivas abordagens
5.4    Bloqueios mentais
5.4.1    Classificação
5.4.2    Bloqueios de percepção
5.4.2.1    Estereótipos
5.4.2.2    Dificuldade em isolar o problema
5.4.2.3    Tendência em delimitar demais a área do problema
5.4.2.4    Inabilidade de ver o problema de vários pontos de vista
5.4.3    Bloqueios emotivos
5.4.3.1    Medo de se arriscar
5.4.3.2    Preferência por julgar as idéias em vez de gerá-las
5.4.3.3    Falta de desafios e zelo excessivo
5.4.3.4    Realidade e fantasia
5.4.4    Bloqueios culturais e ambientais
5.4.5    Bloqueios intelectuais e expressivos
5.4.6    Resumo
5.5    Fases do processo criativo
5.5.1    Abordagem de Wallas
5.5.2    Abordagem de Von Fange
5.5.3    Abordagem de Kneller
5.5.4    Abordagem de Morgan
5.5.5    Abordagem de Simon
5.5.6    Abordagem de Parnes
5.5.7    Abordagem de Simon/Brightman/Van Gundy
5.6    O processo criativo é deliberado e está ao alcance de todos
5.7    Considerações finais

6    TÉCNICAS
6.1    Introdução
6.2    As técnicas de Miles
6.2.1    Evitar generalidades concentrando-se no específico
6.2.2    Conseguir todos os custos disponíveis
6.2.3    Usar apenas informações da melhor fonte
6.2.4    Desestruturar, criar e refinar
6.2.5    Usar criatividade
6.2.6    Identificar e contornar bloqueios
6.2.7    Recorrer a especialistas quando necessário
6.2.8    Verificar o custo das tolerâncias principais
6.2.9    Utilizar produtos funcionais disponíveis nos fornecedores
6.2.10    Utilizar e pagar pelo conhecimento de fornecedores especializados
6.2.11    Utilizar processos especializados
6.2.12    Utilizar normas aplicáveis
6.2.13    Usar o critério "eu despenderia meu próprio dinheiro dessa maneira?"
6.3    Aparecimento de técnicas adicionais
6.3.1    Empregar boas relações humanas
6.3.2    Inspirar equipe de trabalho
6.3.3    Aplicar um critério profissional de julgamento
6.3.4    Assegurar os fatos
6.3.5    Definir funções
6.3.6    Avaliar as relações funcionais
6.3.7    Refinar e combinar idéias
6.3.8    Custear todas as idéias
6.3.9    Desenvolver funções alternativas
6.3.10    Avaliar por comparação
6.3.11    Apresentar os fatos
6.3.12    Motivar para ação positiva
6.3.13    Aplicar o plano de trabalho
6.3.14    Questionar os requisitos
6.4    Evolução das técnicas

7    CLASSIFICAÇÃO DAS TÉCNICAS
7.1    Classificação
7.2    Técnicas de suporte
7.3    Técnicas específicas

8    TÉCNICAS DE ANÁLISE GLOBAL
8.1    Técnica do problema nebuloso
8.2    Técnica de Kepner e Tregoe (Gut)
8.3    Generalização da "Lei de Pareto"
8.4    Índice do potencial de redução de custos
8.5    D.L.I
8.6    Indicadores específicos
8.7    Critérios predeterminados
8.8    Comentários

9    TÉCNICAS REESTRUTURANTES
9.1    Técnica das analogias
9.2    Técnica do exame dos limites
9.3    Técnica de orientação para o objetivo
9.4    Técnica da função (verbo e substantivo)
9.5    Técnica de aplicação da condição do máximo do material
9.6    Técnica da situação hipotética
9.7    Técnica da racionalização do desejo
9.8    Técnica das reversões
9.9    Técnicas para análise de custos
9.9.1    Determinação do custo total do produto
9.9.2    Determinação dos elementos de custo
9.9.3    Determinação dos custos incrementais para o desempenho requerido
9.9.4    Determinação do custo por período de tempo
9.9.5    Custos por peso
9.9.6    Custo por dimensão
9.9.7    Determinação da importância da contribuição para o desempenho requerido do produto acabado
9.9.8    Análise do custo por propriedade
9.9.9    Análise do custo por característica
9.10    Técnicas de análise funcional
9.10.1    Técnica do diagrama de produto
9.10.2    Técnica de cotação funcional
9.10.3    Técnica da hierarquia
9.10.4    Técnica de análise funcional de sistemas - FAST
9.10.4.1    Introdução
9.10.4.2    Modelo de Bytheway
9.10.4.3    Evolução decorrente da contribuição de outros autores
9.10.4.4    Modelos que envolvem outros usuários
9.10.5    Técnicas de avaliação de funções
9.10.5.1    Comparações individuais ou em grupo
9.10.5.2    Critério de mercado
9.10.5.3    Avaliação numérica de relações funcionais
9.10.5.4    Relações de custo por função
9.10.5.5    Técnica de avaliação teórica das funções
9.10.5.6    Técnica nomográfica
9.10.6    Técnica dos perfis de desempenho e de custo
9.11    Outras técnicas
9.11.1    Fluxogramas e fluxolocalgramas
9.11.2    Tabelas de processo
9.12    Comentários

10    TÉCNICAS DE GERAÇÃO DE IDÉIAS
10.1    Procedimentos de associação forçada (individuais)
10.1.1    Técnica do catálogo
10.1.2    Técnica do objeto escolhido
10.1.3    Técnica de listagens
10.2    Procedimento de associação forçada (grupais)
10.2.1    Técnica do encaixe forçado
10.2.2    Técnica da análise de estímulos
10.3    Procedimentos de associação livre (individuais)
10.3.1    Técnica da associação livre
10.3.2    Técnica dos estímulos não lógicos
10.3.3    Técnica de listar atributos
10.3.4    Técnica da lista de verificação
10.4    Procedimentos de associação livre (grupais)
10.4.1    Brainstorming
10.4.2    Brainwriting
10.5    Procedimentos complexos (individuais)
10.5.1    Análise morfológica
10.5.2    Pensamento lateral
10.6    Procedimentos complexos (grupais)
10.6.1    Sinética
10.6.2    Sinética visual
10.6.3    Dispersão de nuvens
10.7    Comentários

11    TÉCNICAS DE SELEÇÃO E AVALIAÇÃO
11.1    Técnica de refinar e combinar idéias
11.2    Técnica da vantagem-desvantagem
11.3    Técnica de custear todas as idéias
11.4    Técnica da "votação de Pareto"
11.5    Técnica da estimativa direta da magnitude
11.6    Técnica FIRE
11.7    Técnicas ponderacionais
11.8    Técnica da árvore de decisão
11.9    Técnica DELPHI
11.10    Técnica de otimização
11.11    Análise de custo-benefício no ciclo de vida
11.12    Comentários

12    TÉCNICAS DE IMPLEMENTAÇÃO
12.1    Brainstorming invertido
12.2    Técnica


João Mário Csillag
nao consta