Livro Impresso
STORYTELLING E SUAS APLICAÇÕES NO MUNDO DOS NEGÓCIOS
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ISBN:
9788522498963
- Edição: 1|2015
- Editora: Atlas
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4215235
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A palavra é envolvimento. E é tudo que, atualmente, tantos precisam dos demais: que se importem. Que não passem impunemente ao nosso lado. Que a nossa presença não seja vã ou gratuita, insossa ou insípida, vã ou, pior, imperceptível. É o que as pessoas...
- Formato: Impresso
- Páginas: 192
- Publicação: 06/05/2015
- Capa: Brochura
- Peso: 0,28 kg
- Dimensões: 14 X 21
A palavra é envolvimento. E é tudo que, atualmente, tantos precisam dos demais: que se importem. Que não passem impunemente ao nosso lado. Que a nossa presença não seja vã ou gratuita, insossa ou insípida, vã ou, pior, imperceptível. É o que as pessoas pedem; na verdade, clamam por atenção, engajamento, importância.
Neste mundo atual, não basta existir. É preciso marcar presença. E a grande demarcadora de presença é sempre a emoção! A emoção é o realce por excelência.
A partir desse contexto, o storytelling aparece hoje em dia como uma ferramenta mais do que eficiente para, por exemplo, no mundo corporativo, motivar colaboradores, fortalecer a imagem de produtos e, enfim, conectar emocionalmente pessoas a marcas e, é claro, pessoas a causas.
No entanto, apesar da sua aplicabilidade moderna, o storytelling é um recurso utilizado desde os tenros anos da humanidade. O caçador paleolítico, decerto, relatava para uma assembleia atenta as façanhas da sua caçada. Sócrates caminhava pela ágora narrando histórias para os seus seguidores. Cristo circulava pela Judeia contando parábolas para os seus discípulos. Os menestréis seguiam de cidade em cidade cantando os atos heroicos dos cavaleiros cruzados. Apreciar histórias é dos traços mais antigos e profundos do ser humano. Todo homem gosta de contar e de ouvir boas histórias.
Neste mundo atual, não basta existir. É preciso marcar presença. E a grande demarcadora de presença é sempre a emoção! A emoção é o realce por excelência.
A partir desse contexto, o storytelling aparece hoje em dia como uma ferramenta mais do que eficiente para, por exemplo, no mundo corporativo, motivar colaboradores, fortalecer a imagem de produtos e, enfim, conectar emocionalmente pessoas a marcas e, é claro, pessoas a causas.
No entanto, apesar da sua aplicabilidade moderna, o storytelling é um recurso utilizado desde os tenros anos da humanidade. O caçador paleolítico, decerto, relatava para uma assembleia atenta as façanhas da sua caçada. Sócrates caminhava pela ágora narrando histórias para os seus seguidores. Cristo circulava pela Judeia contando parábolas para os seus discípulos. Os menestréis seguiam de cidade em cidade cantando os atos heroicos dos cavaleiros cruzados. Apreciar histórias é dos traços mais antigos e profundos do ser humano. Todo homem gosta de contar e de ouvir boas histórias.
Prefácio xvii
I PRÉ-STORY (Manual do usuário) 1
a. O que é storytelling ? Quando nasceu? (Onde ele mora? O que ele come?
Qual o seu habitat?) 5
b. Quem não gosta de uma boa história? 9
c. História ou estória? 10
II A Necessidade do Problema 13
a. Sem conflito não há história 22
b. Bandido pop 23
III Este é um caso para Freud 25
a. Entendendo o inconsciente 27
b. Pílulas para compreender melhor Freud 28
IV Jung entra na história 31
a. Arquétipos e Inconsciente coletivo 34
V Quer saber criar uma boa história? Saiba quem foi Joseph Campbell 37
a. Monomito ou Jornada do herói 40
b. A palavra do mito 41
VI Cristopher Vogler entra na conversa 45 VII A jornada do Herói 49
a. Os estágios da Jornada 62
b. O esquema da Jornada 72
VIII Para se escrever uma grande história 73
a. Receita para se escrever uma boa história 76
b. Os elementos da narrativa 77
IX Histórias que sirvam para 81 X Histórias que ensinem 87
a. Histórias didáticas 89
b. Exemplos de histórias 90
XI OS atalhos da PIXAR (do yourself) 95 XII O uso de histórias no mundo corporativo 101
XIII Histórias de motivação 107 XIV Narrativas Corporativas 113 XV Ficção de executivo 119
Criando a sua história 127 XVII Biografias de empresas 133
XVIII A Bad Story ? Quando a história é mal usada 143
a. Não basta ter a história, é preciso saber contá-la 149
b. Storytelling do mal 150
c. Criar é uma coisa. Mentir é outra 152
XIX Storytelling e publicidade 153
a. Um exemplo de campanha 156
b. Cases de storytelling aplicado à publicidade 161
XX Repertório 163
Referências Bibliográficas 167
I PRÉ-STORY (Manual do usuário) 1
a. O que é storytelling ? Quando nasceu? (Onde ele mora? O que ele come?
Qual o seu habitat?) 5
b. Quem não gosta de uma boa história? 9
c. História ou estória? 10
II A Necessidade do Problema 13
a. Sem conflito não há história 22
b. Bandido pop 23
III Este é um caso para Freud 25
a. Entendendo o inconsciente 27
b. Pílulas para compreender melhor Freud 28
IV Jung entra na história 31
a. Arquétipos e Inconsciente coletivo 34
V Quer saber criar uma boa história? Saiba quem foi Joseph Campbell 37
a. Monomito ou Jornada do herói 40
b. A palavra do mito 41
VI Cristopher Vogler entra na conversa 45 VII A jornada do Herói 49
a. Os estágios da Jornada 62
b. O esquema da Jornada 72
VIII Para se escrever uma grande história 73
a. Receita para se escrever uma boa história 76
b. Os elementos da narrativa 77
IX Histórias que sirvam para 81 X Histórias que ensinem 87
a. Histórias didáticas 89
b. Exemplos de histórias 90
XI OS atalhos da PIXAR (do yourself) 95 XII O uso de histórias no mundo corporativo 101
XIII Histórias de motivação 107 XIV Narrativas Corporativas 113 XV Ficção de executivo 119
Criando a sua história 127 XVII Biografias de empresas 133
XVIII A Bad Story ? Quando a história é mal usada 143
a. Não basta ter a história, é preciso saber contá-la 149
b. Storytelling do mal 150
c. Criar é uma coisa. Mentir é outra 152
XIX Storytelling e publicidade 153
a. Um exemplo de campanha 156
b. Cases de storytelling aplicado à publicidade 161
XX Repertório 163
Referências Bibliográficas 167
Max Franco
Acumula uma larga experiência de muitos anos como guia de turismo internacional
Escritor e professor de Literatura, Redação e Língua Italiana
Coordenador de Viagens Pedagógicas do Colégio Santa Cecília, em Fortaleza (CE)
Professor do IBFE (Instituto Brasileiro de Formação de Educadores)
Consultor de turismo e da Inova Business School
Ministra palestras em diversas cidades do país
É Diretor de Projetos de Inovação do Grupo ATMO, em Campinas (SP)
Autor de diversos livros e prestigiado pelo Prêmio Oliveira Paiva de melhor livro de contos
SME Fortaleza
Max Franco
Acumula uma larga experiência de muitos anos como guia de turismo internacional
Escritor e professor de Literatura, Redação e Língua Italiana
Coordenador de Viagens Pedagógicas do Colégio Santa Cecília, em Fortaleza (CE)
Professor do IBFE (Instituto Brasileiro de Formação de Educadores)
Consultor de turismo e da Inova Business School
Ministra palestras em diversas cidades do país
É Diretor de Projetos de Inovação do Grupo ATMO, em Campinas (SP)
Autor de diversos livros e prestigiado pelo Prêmio Oliveira Paiva de melhor livro de contos
SME Fortaleza