Livro Impresso
TÉCNICAS DO TRABALHO DE GRUPO
-
ISBN:
9788522429332
- Edição: 3|2001
- Editora: Atlas
Indisponível Temporariamente
Sem Estoque
SKU
4201005
ou em até 7x de R$ 20,80
Este texto apresenta normas gerais sobre condução de reuniões, técnicas de trabalho no pequeno e no grande grupo, instrumentos de avaliação do desempenho individual e grupal. As técnicas aqui expostas têm sido apontadas como um dos indicadores da imp

- Formato: Impresso
- Páginas: 320
- Publicação: 03/07/2001
- Capa: Brochura
- Peso: 0,40 kg
- Dimensões: 15,5 x 21,5
Este texto apresenta normas gerais sobre condução de reuniões, técnicas de trabalho no pequeno e no grande grupo, instrumentos de avaliação do desempenho individual e grupal. As técnicas aqui expostas têm sido apontadas como um dos indicadores da importância atribuída ao estudo da dinâmica do comportamento grupal, desde os estudos pioneiros de Kurt Lewin, desenvolvidos na década de 40. Ademais, paralelamente ao surgimento de tais técnicas, ampliou-se também o leque de suas aplicações, avaliando-se, em cada caso seus resultados efetivos. Dessa forma, existe atualmente uma experiência acumulada suficiente para que sejam indicadas as técnicas mais apropriadas às diferentes finalidades - que vão desde o ensino até a tomada de decisões em organizações empresariais.
De acordo com Kurt Lewin, criador da expressão dinâmica de grupo e idealizador do T-Group, as técnicas desenvolvidas nessa área destinam-se essencialmente a reformular o comportamento de cada um dos integrantes de diferentes grupos, organizados em diferentes ambientes, visando à consecução dos mais diversos objetivos. Como resultado da aplicação dessas técnicas, procura-se, geralmente, obter maior coesão da atividade grupal, de consenso e de concordância de sentimentos e de objetivos.
Decorrentemente, tendo em vista a melhor compreensão de todos esses aspectos, muitas foram as pesquisas que se sucederam aos estudos embrionários de Lewin. Zander e Cartwright, por exemplo, ocuparam-se do estudo de processos de comunicação, liderança, coesão, propriedades estruturais, pressões e padrões dos grupos. Moreno e seus colaboradores criaram os grupos de psicodrama, sociodrama, role-playing e outras técnicas, com conotação psicanalítica. Piaget enfatizou o grupo como elemento fundamental na educação do pensamento lógico, criando, dessa forma, a epistemologia genética, na psicologia do desenvolvimento. Bales, por sua vez, realizou estudos mais específicos sobre os grupos de trabalho.
Em essência, é um texto de divulgação e de instrução sobre como aplicar essas técnicas. Reforçando seu caráter didático, apresenta, ao final, um vocabulário de termos técnicos.
1 NORMAS GERAIS DE CONDUÇÃO DE REUNIÕES
1 O que é grupo
2 Processo de grupo
3 Por que nos reunimos
4 Diferentes tipos de reuniões
5 Nós e os grupos
6 A informalidade e o clima permissivo
7 Tamanho do grupo
8 Situação física
9 O ambiente em uma reunião
10 A participação do grupo grande
11 A redução da intimidação nas reuniões de grupo
12 Como melhorar os programas das reuniões
13 Técnicas grupais ou técnicas de trabalho de grupo
14 Tipos de técnicas de grupo
15 Como aplicar as técnicas
16 Escolha de técnicas em dinâmica de grupo
17 Elementos participantes do grupo
17.1 Dirigente, condutor, coordenador ou líder de grupo
A - Antes da reunião
B - Durante a reunião
C - Depois da reunião
17.2 Membros, elementos, participantes do grupo
A - Antes da reunião
B - Durante a reunião
C - Depois da reunião
17.3 Secretário ou grupo de síntese
A - Antes da reunião
B - Durante a reunião
C - Ao final das atividades da reunião
17.4 Observador
17.5 Assessor em dinâmica de grupo
18 Cuidados necessários na condução de uma reunião
2 PEQUENOS GRUPOS
1 Audiência de comissão
1.1 Definição
1.2 Funções a desempenhar
1.3 Funcionamento
1.4 Como se caracteriza esta técnica
1.5 Quando se deve utilizar este método
1.6 Audiência de comissão na escola
2 Brainstorming - Grupo de Brain - BS
2.1 Definição
2.2 Tipos de brainstorming
A - Método de Osborn
B - Método Gordon
C - Os métodos de associação forçada
D - A técnica analítica
E - Brainstorming, instrumento de formação
2.3 Por que usar o BS
2.4 As três fases de um brainstorming
2.5 Condições de realização do brainstorming propriamente dito ou fase produtiva
2.6 Instruções
2.7 Regra complementar
2.8 A imaginação criadora do brainstorming
2.9 Eliminação do espírito crítico inimigo da imaginação
2.10 Pressão direta exercida para a produtividade
2.11 Utilização em educação
2.12 Utilização na escola
2.13 Outras atividades em que se pode utilizar a técnica
3 Círculo de estudos
3.1 Objetivo
3.2 Programação
3.3 Desenvolvimento
3.4 Algumas observações
4 Círculo IV
4.1 Definição
4.2 Membros
4.3 Desenvolvimento
4.4 Aplicação na escola
5 Debates informais
6 Diálogo ou debate público
6.1 Conceituação
6.2 Participantes
6.3 O grupo
6.4 Desenvolvimento da técnica
6.5 Vantagens da técnica
6.6 Duração
6.7 Em que circunstâncias essa técni
1 O que é grupo
2 Processo de grupo
3 Por que nos reunimos
4 Diferentes tipos de reuniões
5 Nós e os grupos
6 A informalidade e o clima permissivo
7 Tamanho do grupo
8 Situação física
9 O ambiente em uma reunião
10 A participação do grupo grande
11 A redução da intimidação nas reuniões de grupo
12 Como melhorar os programas das reuniões
13 Técnicas grupais ou técnicas de trabalho de grupo
14 Tipos de técnicas de grupo
15 Como aplicar as técnicas
16 Escolha de técnicas em dinâmica de grupo
17 Elementos participantes do grupo
17.1 Dirigente, condutor, coordenador ou líder de grupo
A - Antes da reunião
B - Durante a reunião
C - Depois da reunião
17.2 Membros, elementos, participantes do grupo
A - Antes da reunião
B - Durante a reunião
C - Depois da reunião
17.3 Secretário ou grupo de síntese
A - Antes da reunião
B - Durante a reunião
C - Ao final das atividades da reunião
17.4 Observador
17.5 Assessor em dinâmica de grupo
18 Cuidados necessários na condução de uma reunião
2 PEQUENOS GRUPOS
1 Audiência de comissão
1.1 Definição
1.2 Funções a desempenhar
1.3 Funcionamento
1.4 Como se caracteriza esta técnica
1.5 Quando se deve utilizar este método
1.6 Audiência de comissão na escola
2 Brainstorming - Grupo de Brain - BS
2.1 Definição
2.2 Tipos de brainstorming
A - Método de Osborn
B - Método Gordon
C - Os métodos de associação forçada
D - A técnica analítica
E - Brainstorming, instrumento de formação
2.3 Por que usar o BS
2.4 As três fases de um brainstorming
2.5 Condições de realização do brainstorming propriamente dito ou fase produtiva
2.6 Instruções
2.7 Regra complementar
2.8 A imaginação criadora do brainstorming
2.9 Eliminação do espírito crítico inimigo da imaginação
2.10 Pressão direta exercida para a produtividade
2.11 Utilização em educação
2.12 Utilização na escola
2.13 Outras atividades em que se pode utilizar a técnica
3 Círculo de estudos
3.1 Objetivo
3.2 Programação
3.3 Desenvolvimento
3.4 Algumas observações
4 Círculo IV
4.1 Definição
4.2 Membros
4.3 Desenvolvimento
4.4 Aplicação na escola
5 Debates informais
6 Diálogo ou debate público
6.1 Conceituação
6.2 Participantes
6.3 O grupo
6.4 Desenvolvimento da técnica
6.5 Vantagens da técnica
6.6 Duração
6.7 Em que circunstâncias essa técni
Agostinho Minicucci
Doutor em Educação Livredocente em Psicologia Licenciado em Letras e Pedagogia Psicólogo Professor universitário Assessor de empresas na área de Recursos Humanos Autor de obras na área de Psicologia, Educação e Administração de Empresas Exerceu clínica psicológica Trabalhou com seleção e treinamento de pessoal Trabalhou com jornalismo Lidou com trabalho de grupo Trabalhou na Secretaria da Educação de São Paulo