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E-Book Defesas Que Fiz no Júri - 8ª Edição 2024
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ISBN:
9786553628694
- Edição: 8|2024
- Editora: SaraivaJur
Em um livro precioso, o autor narra a evolução histórica do júri, desde a antiga Consolidação das Leis Penais, que permitia a absolvição de passionais, até o atual Código Penal, que não mais admite a chamada “defesa da honra”, bem personalíssimo que não pode ser confundido com o comportamento eventualmente desonroso de terceiros. Além de casos famosos, há outros do início de sua carreira que permaneceram em sua memória pelo aspecto inusitado e, principalmente, pelo seu conteúdo humano.
ÍNDICE GERAL
Prólogo da 8ª edição
Apresentação
Carta do advogado criminalista Waldir Trancoso Peres
A tribuna vaga
Nota do autor
JULGAMENTOS PELO JÚRI
O passional russo
Uma passional brasileira
A violência do passional
A esterilização da mulher
Um caso de infanticídio
Homicídio privilegiado
Legítima defesa da honra
Matou o marido em legítima defesa
Em legítima defesa contra irmão
Ferimento no coração
Uma luta terrível entre duas mulheres
A paixão política
Um caso de legítima defesa putativa
Medo de morrer
Legítima defesa da propriedade
A carta manchada de sangue
Um tiro de espingarda
Paixão anômala
O irmão de Maria Bonita
Confessou crime que não praticara
A confissão na Polícia
Um caso curioso de envenenamento
Um interessante processo de aborto
Uma doença provocada pelo amor
A embriaguez fortuita
O crime da Via Dutra
A trajetória de um projétil
Outro tiroteio entre políticos
Tiros dentro do automóvel
Uma perícia incompleta
A prova indiciária
O dolo no homicídio
EM VARAS CRIMINAIS COMUNS
Assalto à perua das indústrias Matarazzo
Assalto à perua do banco Moreira Salles
Assalto frustrado ao carro pagador da Volkswagen
A poluição das águas do rio Piracicaba
Deformidade no rosto, que desaparece
Acidente cirúrgico
Índice dos pareceres citados
Bibliografia
Nomes referidos no texto
Índice alfabético
Dados biográficos de Dante Delmanto
Dante Delmanto formou-se pela Faculdade de Direito do Largo de São Francisco em 1929. Depois de haver trabalhado vários anos com o grande criminalista Marrey Júnior, fundou, em 1935, seu próprio escritório, a “Delmanto Advocacia”, atualmente com 89 anos de existência, sendo o mais antigo do país na área penal. Chamado por seus pares de “príncipe dos advogados criminais”, seu busto se encontra no antigo Tribunal do Júri de São Paulo.