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E-Book - GESTÃO DE CUSTOS PARA HOSPITAIS
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ISBN:
9788522466429
- Edição: 1|2001
- Editora: Atlas
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4201033
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Este livro mostra como o custo-padrão baseado em critérios mínimos de atendimento pode ajudar na diminuição dos gastos totais enquanto, de fato, serve para melhorar a qualidade do atendimento realizado. Trata especificamente das diversas metodologias
Este livro mostra como o custo-padrão baseado em critérios mínimos de atendimento pode ajudar na diminuição dos gastos totais enquanto, de fato, serve para melhorar a qualidade do atendimento realizado.
Trata especificamente das diversas metodologias de custos utilizadas nos Estados Unidos no decorrer do tempo, das mais simples às mais complexas, demonstrando vantagens e desvantagens de cada metodologia mediante a utilização de exercícios que o leitor pode acompanhar até por planilha eletrônica.
O leitor pode até alterar valores iniciais de gastos, das diversas categorias, e verificar o resultado na apuração do custo final. O livro apresenta detalhes, inclusive, de como estabelecer Unidades de Valor Relativo (UVRs), por exemplo, unidades facilitadoras de composição dos quadros de custos ABC.
Leitura relevante para profissionais da área de gestão financeira de instituições de saúde, como hospitais, clínicas e consultórios médicos. Leitura complementar para as disciplinas ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA HOSPITALAR e GESTÃO DE CUSTOS dos cursos de graduação em Administração de Empresas e Ciências Contábeis e para a disciplina CUSTOS HOSPITALARES dos cursos de graduação e pós-graduação em Saúde.
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO
2 CONCEITOS E DEFINIÇÕES NA CONTABILIDADE DE CUSTOS
2.1 Tipos de custos: fixos, variáveis e marginais
2.2 Custos subsidiados
2.3 Conceitos de custo
2.4 Custos departamentais e custos de linha de produtos
2.5 Formas de registro de eventos econômicos
2.6 Componentes de um sistema de contabilidade de custos
Anexo 2.1 Diferenças ocorridas no registro de eventos econômicos pelos métodos accrual e de cash
3 ALOCAÇÃO DE DESPESAS
3.1 Determinando taxas de serviço
3.2 Seleção da base mais adequada para rateio
3.3 Alocação direta dos gastos
3.4 Bases múltiplas de alocação de despesas
3.5 Alocação de despesas e conflito organizacional
3.6 Alocação de despesas com comportamento neutro
3.7 Alocação de custos compartilhados
3.8 Custos compartilhados deverão ser alocados?
3.9 Processo de alocação de despesas
3.10 Metodologias de alocação de despesas indiretas
3.11 Alocação de despesas nos centros de custos de apoio: exemplo prático
3.12 Alocação direta
3.13 Alocação seqüencial
3.14 Alocação recíproca
Anexo 3.1 Alguns centros de custos hospitalares
Anexo 3.2 Alguns critérios para alocação de despesas
4 DEFINIÇÃO DE CUSTOS POR OBJETO DE ANÁLISE
4.1 Proporção de custos à cobrança
4.2 Custos por processo ou departamento
4.3 Custo por unidades de valor relativo
4.4 Registro de dados
4.5 Cálculo das unidades de valor relativo
4.6 Conversão de dados de custos em unidades de valor relativo
4.7 Aplicação das unidades de valor relativo na conta do paciente
4.8 Aplicação de indicadores PCC (Proporção de Custos à Cobrança)
5 METODOLOGIA DE CUSTOS ABC
Aplicação prática da metodologia ABC
Metodologia convencional
Análise de indicadores de operacionalidade
Observação final
Por que utilizar a metodologia de custos ABC
Escolhas estruturais
Anexo 5.1 Relação de categorias principais de diagnóstico
Anexo 5.2 Outro exemplo do modelo ABC
6 PADRÕES E VARIAÇÃO; ANÁLISE DE CUSTO-VOLUME-LUCRATIVIDADE; ESTUDOS TEMPORAIS DE PROPORÇÕES E INDICADORES DE CUSTOS
6.1 Análise do ponto de equilíbrio financeiro
6.2 Margem de contribuição
6.3 Lucro
6.4 Fontes diversas de receita e despesas
6.5 Procedimentos múltiplos
6.6 Outro exemplo mais complexo
6.7 Problemas com análise de ponto de equilíbrio
6.8 Utilização de análise de ponto de equilíbrio para a tomada de decisão
6.9 Exemplo de análise de ponto de equilíbrio com recursos de produção limitados
6.10 Fatores de lucratividade
6.11 Estudo temporal de proporções
1 INTRODUÇÃO
2 CONCEITOS E DEFINIÇÕES NA CONTABILIDADE DE CUSTOS
2.1 Tipos de custos: fixos, variáveis e marginais
2.2 Custos subsidiados
2.3 Conceitos de custo
2.4 Custos departamentais e custos de linha de produtos
2.5 Formas de registro de eventos econômicos
2.6 Componentes de um sistema de contabilidade de custos
Anexo 2.1 Diferenças ocorridas no registro de eventos econômicos pelos métodos accrual e de cash
3 ALOCAÇÃO DE DESPESAS
3.1 Determinando taxas de serviço
3.2 Seleção da base mais adequada para rateio
3.3 Alocação direta dos gastos
3.4 Bases múltiplas de alocação de despesas
3.5 Alocação de despesas e conflito organizacional
3.6 Alocação de despesas com comportamento neutro
3.7 Alocação de custos compartilhados
3.8 Custos compartilhados deverão ser alocados?
3.9 Processo de alocação de despesas
3.10 Metodologias de alocação de despesas indiretas
3.11 Alocação de despesas nos centros de custos de apoio: exemplo prático
3.12 Alocação direta
3.13 Alocação seqüencial
3.14 Alocação recíproca
Anexo 3.1 Alguns centros de custos hospitalares
Anexo 3.2 Alguns critérios para alocação de despesas
4 DEFINIÇÃO DE CUSTOS POR OBJETO DE ANÁLISE
4.1 Proporção de custos à cobrança
4.2 Custos por processo ou departamento
4.3 Custo por unidades de valor relativo
4.4 Registro de dados
4.5 Cálculo das unidades de valor relativo
4.6 Conversão de dados de custos em unidades de valor relativo
4.7 Aplicação das unidades de valor relativo na conta do paciente
4.8 Aplicação de indicadores PCC (Proporção de Custos à Cobrança)
5 METODOLOGIA DE CUSTOS ABC
Aplicação prática da metodologia ABC
Metodologia convencional
Análise de indicadores de operacionalidade
Observação final
Por que utilizar a metodologia de custos ABC
Escolhas estruturais
Anexo 5.1 Relação de categorias principais de diagnóstico
Anexo 5.2 Outro exemplo do modelo ABC
6 PADRÕES E VARIAÇÃO; ANÁLISE DE CUSTO-VOLUME-LUCRATIVIDADE; ESTUDOS TEMPORAIS DE PROPORÇÕES E INDICADORES DE CUSTOS
6.1 Análise do ponto de equilíbrio financeiro
6.2 Margem de contribuição
6.3 Lucro
6.4 Fontes diversas de receita e despesas
6.5 Procedimentos múltiplos
6.6 Outro exemplo mais complexo
6.7 Problemas com análise de ponto de equilíbrio
6.8 Utilização de análise de ponto de equilíbrio para a tomada de decisão
6.9 Exemplo de análise de ponto de equilíbrio com recursos de produção limitados
6.10 Fatores de lucratividade
6.11 Estudo temporal de proporções
James Anthony Falk
PósDoutorado, Medical College of Virginia, Dept. Health Care Administrativo, Virginia Commonwealth University, Richmond, Virginia, USA 19982000 Doutorado em Administração Pública, The University of Geórgia, Athens, Geórgia USA 19881991. Tese ganhou o prêmio Leornard D. White of the American Political Science Association para a melhor tese defendida no ano escolar de 199091 em Administração Pública Mestre em Saúde Pública concentração em Administração Hospitalar, Faculdade de Saúde Pública, Universidade São Paulo, 1980 Administrador Hospitalar. Faculdade de Saúde Pública, Universidade de São Paulo, 1976 Bacharel em Filosofia, Our Lady of the Snows Scholasticate, Pass Christian Mississippi USA, 1966 reconhecido pela Universidade Federal de Pernambuco, 1982 Professor titular, Faculdade Boa Viagem, 2004, onde leciona as disciplinas de Administração de Serviços de Saúde (graduação), Introdução à Administração (graduação), Metodologia de Pesquisa (Mestrado), Avaliação de Impacto de Programas Sociais (mestrado) e Inovação Tecnológica e Processos Organizacionais (mestrado) Professor Adjunto 4 aposentado, Universidade Federal de Pernambuco, 1969 2004, onde lecionou 14 disciplinas diferentes no campo da administração geral e pública Consultor Hospitalar para assuntos de Custos Hospitalares (WPD Tecnologia 2001, REFORSUS 2000 2005); Organização e administração de hospitais de ensino (MECPREMESU 19781984); Sistemas de informação da saúde, (MS 19801982); Serviço de Arquivo Médico e Estatística, (OPAS 1972) Sócio Fundador do INAD Instituto Nacional de Administração para o Desenvolvimento, 1978 1984. Neste período foi Coordenador da área de saúde para um programa de desenvolvimento de Secretarias de Saúde do Nordeste, com recursos da SUDENE, e onde elaborou e coordenou 8 cursos de Especialização em Administração de Serviços de Saúde; um Programa de Capacitação de pessoal para o novo Hospital das Clínicas da UFPE (mudança para o Hospital recém construído no Campus Universitário) programa composto de 22 cursos (de todos os níveis educacionais) e 5 seminários, com recursos da SEPLAN; Programa de 2 cursos técnicos de segundo grau em Estatística da Saúde e 1 de auxiliartécnico para a formação de mãodeobra das Secretarias de Saúde de 22 estados do Brasil, além de um curso de Especialização em Sistemas de Informação de Saúde para o pessoal de nível superior das mesmas SES, com recursos do Ministério da Saúde
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